Alguns dos maiores ídolos do CORINTHIANS


Amílcar

Ao lado de Neco, Amílcar foi um dos primeiro ídolos do nosso Coringão. Foram 10 anos de amor ao clube. Foi capitão e líder durante o período em que defendeu o Timão. Foi primeiro jogador corintiano a vestir a camisa da Seleção Brasileira, em 1916, no Campeonato Sul-Americano Extra, em terras argentinas.

 Neco

 Ao todo foram 17 anos de Corinthians. Extremamente técnico, além do bom finalizador, foi artilheiro dos Campeonatos Paulistas de 1914, com 12 gols, e 1920, com 24. Ele é o recordista de títulos paulistas, com 8 conquistas. Junto com centro-médio Amílcar Barbuy, Neco foi o primeiro corintiano a ser convocado para a Seleção Brasileira, em 1916, para disputar o Campeonato Sul-americano, na Argentina. Mas o que mais contribuiu para a sua popularidade, foi o seu pavio curto. Existem várias lendas e histórias e lendas a respeito de seu temperamento.

A lenda mais famosa é a da cinta. Para prender os calções, como era costume na época, os jogadores usavam uma cinta. Nas mãos de Neco, porém, ela tinha uma outra finalidade. Ao menor sinal de provocação do adversário, ele sacava sua cinta e corria para cima do infeliz que o tirava do sério. Por essas e outras razões, Neco foi o primeiro grande ídolo alvinegro, com a cara do Timão.

 

 Del Debbio

O primeiro grande zagueiro da história do Timão, Del Debbio participou das campanhas dos dois primeiros Tri's paulista (1922/23/24 e 1928/29/30). Foi para a Lazio em 1931, mas voltou a tempo de jogar e ser campeão paulista em 1937. A partir de 1938, exerceu a função de técnico. Porém, em um jogo contra o Ypiranga, em 1939, entrou em campo como jogador.

 

 

 Filó

 Filó chegou ao Corinthians em 1929, a tempo de se campeão naquele ano e bi no ano seguinte. Após a segunda conquista, transferiu-se para o Lazio, da Itália. Disputou a Copa do Mundo de 1934, pela Itália e se tornou o primeiro jogador do Timão a ganhar uma Copa do Mundo. Voltou para o Corinthians em 1937 e conquistou mais um título paulista.

 

 

 Brandão

 "Mestre Brandão". Assim era conhecido esse jogador, que jamais foi expulso de campo. Foi capitão do time corintiano por mais de dez anos, formando um belo meio campo ao lado de Jango e Dino, sendo fundamental para a conquista do 3º Tri Paulista do Timão. Disputou a Copa do Mundo de 1938, pelo Brasil.

 

 Baltazar

 Foram 12 anos de Corinthians, de 1945 à 1957, e 267 gols. Perde apenas para Cláudio na artilharia do Coringão. Desses 267 gols, mais de 70 foram de cabeça, o que lhe rendeu o apelido de "Cabecinha de Ouro". Foi convocado para a Copa do Mundo de 1950, após boa atuação no Torneio Rio-São Paulo daquele ano. Conquistou vários títulos pelo Timão, inclusive o Paulista do IV Centenário. Essas conquistas lhe renderam outra convocação para mais uma Copa do Mundo, em 1954. Foi técnico do Corinthians no 1º Campeonato Brasileiro em 1971.

 

 Luizinho

 1,64 m de estatura. Era essa a altura o do nosso querido Luizinho, que ficou conhecido como "Pequeno Polegar". Porém, dentro de campo, ele era um gigante. Era abusado, valente, driblador. Além disso, era fanático pelo clube, o que o tornou uma das figuras mais queridas da história alvinegra. Foi dele o gol do título paulista de 1954. Com 21 gols, é ele também o maior artilheiro em jogos entre Corinthians e Palmeiras. Para a Fiel, existe coisa melhor? Extremamente abusado, costumava provocar os adversários, acenando com a mão e chamando para um outro drible. Diz a lenda que ele, em um jogo contra o Palmeiras, deu um drible tão desconcertante no argentino Luiz Villa, que este caiu no chão. Então, Luizinho sentou-se na bola e o esperou levantar para, aí sim, prosseguir com a jogada. Em 1996, aos 65 anos, jogou cinco minutos em um amistoso, na estréia de Edmundo no Timão.

 

 Gilmar

 Foram mais de dez anos no Corinthians e seis títulos, entre Paulistas e Rio-São Paulo. O goleiro Gilmar, um dos grandes ídolos do Timão nos anos 50, acabou vencendo a disputa com Ronaldo, que vestiu a camisa do clube por quase dez anos, nas décadas de 80 e 90. Gilmar, que disputou mais de 500 jogos pelo Corinthians, teve fases boas e ruins no clube. Chegou em 1951, vindo do Jabaquara, e logo barrou o titular absoluto Cabeção. Um dia Gilmar chegou a ser acusado de corpo mole, após goleada sofrida pela portuguesa de 7 a 3, em 1951. Mas superou as críticas e entrou para a história como o maior arqueiro corintiano.

 

 Rivelino

 Odiado por alguns, mas amado por muitos. Essa foi a relação entre Rivelino, o Reizinho do Parque, e a torcida do Corinthians. Considerado o principal culpado pela derrota do Timão na final de 74 para o Palmeiras, o meia conhecido por "Patada Atômica" foi execrado do Parque São Jorge. Porém, o que o grande jogador da história do clube fez em seus dez anos de Corinthians ficou muito mais marcado. Dribles geniais, lançamentos perfeitos e gols de falta, fizeram com que muita gente o consagrasse e o colocaram entre os 11 principais jogadores da história do Timão. Porém, nesses nove anos de Timão, Rivelino conquistou apenas o Torneio Rio-São Paulo. Certa vez, em uma entrevista, declarou que sua maior mágoa é nunca ter sido campeão pelo Corinthians.

 

 Basílio

 Basílio não foi um jogador excepcional, nem um grande ídolo da fiel, mas o que ele fez jamais será esquecido... Simplesmente fez o gol que pode ser considerado como um dos mais importantes da história do clube, um dos gols mais famosos da história do futebol...

Foi ele que, na noite de 13 de outubro de 1977, marcou o gol que libertou toda uma nação de um sofrimento de 23 anos sem títulos...... Foi mais ou menos assim: Zé Maria bate uma falta pela direita. A bola percorre toda a pequena área e vai parar no pé de Vaguinho, que, de bico, chuta a bola no travessão do goleiro Carlos. Na volta, ela quica no chão e sobe para Wladimir cabecear. Em cima da linha, Oscar, também de cabeça, salva. Mas no rebote, a bola sobra para o pé direito de Basílio. O meia, com toda a força, faz então o esperado gol. Basílio, com toda certeza, nunca mais será esquecido pela fiel, o que o torna um ídolo imortal.

 

 Oswaldo Brandão

 Brandão foi o mais carismático de todos os técnicos do Timão. Foi ele quem ganhou o título do IV Centenário, em 1954. Depois disso, teve várias passagens por outros clubes e chegou a treinar Seleção Brasileira nas eliminatórias da Copa de 1958 e 1978. Regressou em 1977 para dar o fim ao jejum de títulos e conseguiu. Depois de uma derrota para o Guarani por 1 a 0, que dificultou a conquista do título de 77, Brandão se trancou com os jogadores no vestiário e não deixou ninguém entrar. Então ele falou a seus comandados: "Agora, só de depende de vocês". A equipe ganhou todos os jogos restantes , inclusive a final contra a Ponte.

 

 Vicente Matheus

 Para um presidente figurar na lista de ídolos de um clube, alguma coisa de diferente tem. Vicente Matheus foi o maior presidente da história do Timão, assumindo pela primeira vez em 1959. Era o presidente corintiano na conquista do título paulista de 1977 e do Campeonato Brasileiro de 1990, duas das principais conquistas alvinegras. Ficou conhecido por suas frases folclóricas (claro, algumas delas ditas por querer, para ganhar popularidade). Eis algumas delas:

 "O difícil não é fácil".

 "Quem sai na chuva é para se queimar".

 "Trouxe um tal de Lero-Lero" (referindo-se a Biro-Biro).

 "Haja o que hajar, o Corinthians será campeão".

 "Jogador tem que ser completo, como o pato, que é um animal aquático e gramático".

 "O Sócrates é invendável e imprestável".

 "Gostaria de agradecer à Antarctica pelas Brahmas que nos mandaram".

 Essas e outras frases, somado ao fato de se doar completamente ao time e colocar dinheiro do próprio bolo no clube, o transformaram no maior dirigente corintiano de todos os tempos.

 

Wladimir

 Wladimir é recordista absoluto no número de jogos pelo Timão: 803 jogos, onde mostrou toda a sua raça.

Desde que estreou no Corinthians, em 1973, o lateral-esquerdo Wladimir mostrou sua identificação com o clube.

Titular absoluto durante 14 anos, o jogador apresentou uma regularidade jamais vista por outro da mesma posição no Corinthians.

Além de grande marcador, Wladimir ainda ajudava no apoio, como na marcante goleada de 10 a 1 sobre o Tiradentes, do Piauí, quando marcou um lindo gol de bicicleta.

Presente em grandes decisões, foi campeão no ano em que o Timão saiu do jejum, em 1977, e também na época da Democracia.

 

 Biro-Biro

 Biro-Biro talvez seja o mais folclórico dos jogadores que atuaram pelo Coringão. Raçudo, foram 10 anos de dedicação e entrega, sendo considerado o mascote da equipe. Foi dele o gol de canela que eliminou o Palmeiras na semi-fimal do Paulista de 1979. Três anos depois, marcou dois gols na final de 82, contra o São Paulo, Ajudando o Timão a conquistar o primeiro título da era da Democracia. Permaneceu no Timão até 1988, a tempo de ganhar mais um Paulista. Com 589 jogos, é o 5º jogador que mais entrou em campo com a camisa do Coringão.

 

 Sócrates

 Grande craque do Corinthians no final da década de 70 e início dos anos 80, o "Doutor Sócrates", como era chamado, pela sua formação em medicina, foi um dos maiores ídolos da fiel. Veio do Botafogo, de Ribeirão Preto, em 1978. Não era um atleta modelo, pois fumava muito e gostava de uma cervejinha, além de ir muito mal nos testes físicos. Aparentava ser uma pessoa fria, a ponto de sequer soltar um sorriso ou um pequeno desabafo após um gol. Mas tinha uma personalidade muito forte, o que o destacava como um líder dentro de campo. Seu futebol objetivo, técnico e de goleador, aliado a sua inteligência e frieza, marcou muito os corintianos em sua passagem pelo Parque São Jorge. Principalmente nos anos de 1982 e 1983, quando o ex-jogador comandou a Democracia Corintiana dentro e fora de campo, levando o time ao bicampeonato estadual.

 

 Zenon

Zenon foi um dos melhores camisa 10 que o Corinthians já teve. Formou um belo meio de campo, o lado de Biro-Biro e Sócrates.

Sua habilidade e seus passes precisos ajudaram o Timão a conquistar o Bi Paulista, em 1982 e 83.

Inclusive, na final de 1983, deu um primoroso passe de calcanhar para o Doutor Sócrates fazer o gol que garantiu o título.

 

 Casa Grande

Cabeludo e rebelde. Esse era Casão, jogador criado no Parque São Jorge. Após voltar de um empréstimo, foi escalado para um jogo contra o Guará, do Distrito Federal. Não decepcionou: fez quatro gols, na vitória por 5 x 1. A partir daí, começou uma nova era do Timão, conhecida como Democracia Corintiana. Junto com Sócrates, Casagrande foi um dos líderes daquele movimento. Deixou o Corinthians em 1986 para jogar no Porto, de Portugal. Quando jogava no Flamengo, veio ao Pacaembu enfrentar o Coringão, pelo Brasileiro de 1993. A torcida corintiana, em coro, gritou: "Volta Casão, seu lugar é no Timão."  E voltou mesmo, em 1994, ultrapassando 100 jogos com a camisa do Corinthians.

 

 Neto

 Temperamental e explosivo. Era esse o comportamento de Neto em campo. Sorte que, além disso, Neto trazia junto a raça, a garra e o talento. Não foi por acaso que se tornou o "xodó da Fiel". Ele carregou o time campeão brasileiro de 1990 nas costas, com seus gols de faltas que foram fundamentais na conquista do título. Era tão raçudo que chegou ao ponto de entrar em campo lesionado, como na semifinal do Brasileiro de 90, contra o Bahia. A contratação de Neto foi uma das melhores, se não a melhor, da história do Timão, pois veio quase de graça do Palmeiras. Com certeza, é um dos jogadores mais amado da história alvinegra.

 
 
Tupãnzinho
 
Com certeza nenhum corintiano vai esquecer este grande herói.
Ganhou status de "Deus Tupã", quando marcou o gol da sua vida (e o da vida de muita gente) na final do Campeonato Brasileiro de 1990, contra o São Paulo, se tornando o herói do título.
Começou neste dia sua fama de talismã da Fiel. Não chegou a se firmar como titular, mas seu nome era sempre ouvido nas arquibancadas, com a torcida pedindo para o técnico colocá-lo em campo.
E não foram poucas vezes que ele entrou em campo, botou fogo na jogo e ajudou o Timão a virar jogos que estavam perdidos.
 
 
Ronaldo Goleiro 
 
Ronaaaaaldo!!!
Esse era o grito mais comum nas peladas de crianças nos anos 90, sempre que algum pirralho defendia um chute difícil.
E não é por menos. Com seus saltos acrobáticos e personalidade forte, Ronaldo foi o goleiro mais característico do Brasil na década de 90.
Ele estreou em 1988 e logo de cara defendeu um pênalti cobrado pelo são-paulino Darío Pereyra. Imediatamente se firmou no gol, se tornando o terceiro jogador com maior números de partida com a camisa do Corinthians: 601, cinco a menos que o segundo colocado, Luizinho.
Apesar e longa, a passagem pelo Timão não foi tranquila: nervoso, o goleiro cansou de brigar com companheiros e, em várias ocasiões, prejudicou o time ao ser expulso de campo de forma boba.
Mas isso é logo esquecido, quando são lembradas as defesas, seu amor e dedicação ao Corinthians.
 

 

 Gamarra

 No perído em que vestiu a camisa do Timão, Gamarra fez o suficiente para se firmar como o maior zagueiro do clube nos últimos trinta anos, com uma categoria difícil de se encontrar nos zagueiros.

 Ele encantou a Fiel com seu posicionamento, cobertura e, o mais importante, sua eficácia na zaga, sem fazer faltas.

Em sua passagem, ganhou o Brasileiro de 98 o Paulista de 99.

Na Copa do Mundo da França, em 98, foi eleito pela FIFA como o melhor zagueiro do Mundial, quando ficou 724 minutos sem cometer uma única falta.

 

 Viola 

 Predestinado. Esse é o adjetivo que mais se enquadra a Viola no começo de sua carreira.

Em 1988 Viola era apenas um garoto de 19 anos, vindo das categorias de base do Timão. E o Corinthians, nesse ano, disputava mais um final de Paulista, contra o Guarani de Campinas. Edmar, o titular, estava a serviço da Seleção Brasileira. Seu susbitituto imediato, Marcos Roberto, estava contundido

Coube então a Viola entrar em campo naquela final. E foi dele o gol salvador, aos 5 minutos da prorrogação, que deu o título ao Corinthians.

Foi emprestado ao Olimpia do interior, perdendo a chance de ser campeão brasileiro em 1990.

Mas voltou em 1992, para fazer mais história com a camisa do Timão. Atuando com a camisa alvinegra, foi convocado para a Copa do Mundo de 1994.

Foi fundamental nas conquistas do Paulista e da Copa do Brasil, ambos em 1995.

 

 Vampeta

 

Vampeta chegou ao Timão em 1998, após pedido de Vanderley Luxemburgo.

Reinou absoluto no meio de campo do Coringão entre os anos de 1998 e 2000, ao lado de Rincón, Marcelinho e Ricardinho, conquistando o bi brasileiro de 98 e 99, o Mundial da FIFA, em 2000, além do paulista de 2001.

Deixou o Coringão em 2000, mas voltou em 2002, para ganhar mais três títulos: o Rio-São Paulo e a Copa do Brasil, ambos em 2002, e o Paulistão de 2003.

Após o título de 2003, deixou novamente a equipe, voltando em 2007 para tentar tirar a equipe do rebaixamento, mas não conseguiu.

Talvez seu "gol" mais importante pelo Corinthians tenha sido a criação do apelido "Bambi" dado aos sãopaulinos, o que o tornou um dos grandes ídolos corintianos.

 

 Marcelinho Carióca

 

Marcelinho tem uma marca que será difícil ser quebrada: É o quinto maior artilheiro da história do Timão, o que o tornou um dos maiores ídolos da Fiel.

Basta ver a homenagem que a torcida fez a Marcelinho recentemente, no jogo contra o Brasiliense, válido pelo Campeonato Brasileiro de 2005. Marcelinho, então jogador do Brasiliense, foi ovacionado antes e depois da partida, o que mostra a identificação de Marcelinho com o clube.

E não é pra menos. Marcelinho é o jogador que mais ganhou títulos importantes pelo clube (ver ficha técnica).

Seu amor pelo clube, seus gols decisivos (que foram muitos) o tornaram especial. Tanto é verdade, que, em 97, foi para o Valência, da Espanha.

Seis meses depois, a Federação Paulista de Futebol comprou o passe do jogador e fez uma espécie de pesquisa telefônica, onde os torcedores ligavam para ter Marcelinho no seu time. Não precisa dizer que a torcida do Timão votou em peso e trouxe o craque de volta, onde se consagraria com o bicampeonato brasileiro e o Mundial.

Deixou o clube em 2001, após desentendimentos com Ricardinho.

Teve uma nova passagem em 2006, onde não teve tanto sucesso como antes.

No início de 2010, foi escolhido pela diretoria para ser o "Senhor Centenário", perticipando de inúmeros eventos referentes ao centenário corintiano.

 

Ricardinho

 

Trazido por Vanderley Luxemburgo em 1998, Ricardinho não demorou para entrar nas graças do torcedor coritiano.

Formou com Marcelinho, Rincón e Vampeta, o melhor meio de campo da história do Timão, conquistando o bi brasileiro, em 98 e 99, e o Mundial de Clubes da FIFA, em 2000, além do Paulistão de 1999 e 2001.

Após a saída Marcelinho e Rincón, Ricardinho se manteve como um dos melhores da equipe, conquistando o Rio-São Paulo e a Copa do Brasil de 2002, sob o comando de Carlos Alberto Parreira.

Como jogador do Timão, disputou e venceu a Copa do Mundo de 2002. Após a Copa, deixou o Timão, indo para o São Paulo.

Retornou em 2006, quando foi convocado para a Copa do Mundo de 2006.

Dentre seus gols pelo Timão, o mais importante e inesquecível foi marcado contra o Santos, na semifinal do Paulista de 2001, aos 47 do 2º tempo.

 

 

  Rincón

 

Rincón carrega uma honra inigualável na história do Timão: foi ele quem levantou a taça de Campeão Mundial.

Ao lado de Marcelinho, Ricardinho e Vampeta, Rincón formou o melhor meio-campo do futebol brasileiro na última década.

Rincón tinha um toque de bola refinado, além de grande visão de jogo. Fora isso, ele também sabia marcar como poucos.

Sua passagem pelo Timão só não foi mais longa porque se desentedeu com dirigentes e foi embora, para voltar em 2004.

Mas já estava com 37 anos e não tinha a mesma força e qualidade de antes.

Mas isso não importa, pois a Fiel nunca vai esquecer Rincón levantando a taça do mundial, em janeiro de 2000.

 

   Dida

Dida será sempre lembrado pela Fiel como o grande pegador de pênaltis.

Entre o final de 1999 e o início de 2000, o goleiro defendeu nada menos que quatro penalidades, todas importantes: uma de Marcelo Souza, do Guarani, nas quartas-de-final do Brasileirão, duas de Raí, em um mesmo jogo, nas semifinais daquele mesmo campeonato, contra o São Paulo e a de Anelka, no jogo contra o Real Madrid no Mundial da FIFA.

Deixou a equipe em 2000, voltando no segundo semestre de 2001 para ganhar o Rio-São Paulo e a Copa do Brasil de 2002.

Bastante frio e calmo, fez inúmeras defesas espetaculares em chutes de longa distância e à queima-roupa.

Por essas e outras é que Dida estará para sempre na memória da fiel torcida.

 

 

Edilson

 

Capetinha. Era esse o apelido de Edílson, que não perde uma chance de desmoralizar um adversário.

Que o digam os palmerenses, que queriam pegá-lo na final do Campeonato Paulista de 1999, depois do capetinha começar a fazer embaixadinha com a bola.

Em um dos jogos do Mundial da FIFA, Edílson prometeu que ia passar a bola por debaixo das pernas do zagueiro Karembeu, do Real. E fez, antes de fazer seu segundo gol na partida.

Após a eliminação da Libertadores, em 2000, entrou em colisão com a torcida que foi fazer um protesto no Parque São Jorge.

Mas a Fiel sempre se lembrará da raça de Edílson, que ajudou o Timão a conquistar muitos títulos.

 

Gil

Formado nas categorias de base do Corinthians, Gil logo se firmou com um dos queridinhos da torcida corintiana.

Ágil e extremamente rápido, participou ativamente do gol contra o Santos, na semifinal do Paulista de 2001, dando um drible seco e deixando o zagueiro santista André Luiz no chão.

No ano seguinte, foi fundamental na conquista dos títulos do Rio-São Paulo e da Copa do Brasil, ao lado de Deivid.

No Rio-São Paulo daquela ano, no primeiro jogo da final, fez um golaço contra o São Paulo, após dar um belo drible da vaca no zagueiro Émerson.

Com a chegada de Tevez e companhia, em 2005, Gil perdeu espaço e deixou a equipe.

 

 

Carlitos Tevez

 

Quando Kia Joorabchian prometeu trazer Carlitos Tevez para o Corinthians, ninguém acreditou. Torcedores rivais esnobaram e tiraram sarro, dizendo ser impossível tal feito.

Pois bem, ele veio. E com ele, veio a raça, a garra. Veio por 20 milhões de dólares, a maior contratação da história de uma equipe sulamericana.

No começo, foi meio tímido, mas quando começou a mostrar seu bom futebol, ninguém segurou. Tevez foi o grande nome do tetra, fazendo gols e decidindo jogos importantes.

Desde a época de Marcelinho Carioca que a fiel não tinha um ídolo tão amado quanto Tevez. Tá certo que ele criou polêmicas também, quando brigou com Carlos Alberto e Marquinhos, com quem trocou socos e pontapés.

Mas sua vontade de jogar bola superou tudo isso e hoje Tevez é um dos maiores ídolos da Fiel nos últimos tempos.

 

André Santos 

André Santos chegou no início de 2008, com a função de ajudar o Corinthians a voltar a para a Série A do Campeonato Brasileiro.

Com o tempo, tornou-se um dos principais jogadores daquele time, fazendo de forma excelente a sua função e, de quebra, fazendo gols importantíssimos, sempre como elemento surpresa chegando na área, ou de longa distância.

Em 2009, foi um dos destaques da equipe corintiana, fazendo gols decisivos nas finais.

No Paulistão, foi dele o gol de empate contra o Santos na final, que garantiu para o Corinthans o título invicto.

Na Copa do Brasil, marcou o segundo gol contra o Internacional, no jogo segundo jogo da final da Copa do Brasil, em Porto Alegre.

Essas boas atuações chamaram a atenção do Fenerbahce, da Turquia, para onde se trasnferiu após o título da Copa do Brasil.

 

Dentinho

 

Dentinho veio das categorias de base do Timão, subindo para o time principal no fatídico ano de 2007.

Seus gols não conseguiram salvar o time do rebaixamento, mas foram fundamentais para o retorno à elite do futebol, no ano seguinte.

Como passar do tempo, se tornou um dos jogadores mais adorados pela torcida.

Em 2009, ao lado de Ronaldo e Jorge Henrique, foi fundamental no ataque corintiano, ajudando o time a conquistar os dois títulos, fazendo gols importantes, como contra o Fluminense, no primeiro jogo das quartas-de-final, no Pacaembu.

No ano do Centenário, é uma das esperanças de gol no ataque alvinegro.

 

 

" São Jorge Henrique "

 

O "Operário". Esse foi o adjetivo dado pelo técnico Mano Menezes para o atacante e novo xodó da torcida, Jorge Henrique. Isso porque o jogador é o que mais corre no time, salvando lá atras e puxando rápidos contra-ataques para o Timão.

Chegou ao Timão no início de 2009, vindo do Botafogo do Rio. Foi fundamental na conquista da Copa do Brasil de 2009, fazendo gols nos dois jogos da final, contra o Interncaional.Ao lado do Fenômeno e de Dentinho, é uma das esperanças de gol no ano do Centenário.

 

Cristian "O Guerreiro"

Cristian Baroni foi campeão da Copa do Brasil em 2005 pelo Paulista de Jundiaí. No ano de 2006 foi contratado pelo Atlético Paranaense por uma temporada. Em 2007 foi para o Flamengo e teve uma boa participação na ascensão do time no Campeonato Brasileiro daquele ano, que saiu da zona de rebaixamento e se classificou para a Libertadores da América.

Em 2008 continuava fazendo parte do grupo flamenguista, mas esteve na reserva durante muitas partidas. No final de 2008 foi para oCorinthians e jogou algumas partidas na Série B do Campeonato Brasileiro. No Paulista de 2009, Cristian fez o gol que deu a vitória ao Corinthians na primeira partida da semi-final contra o São Paulo faltando 23 segundos para acabar a partida no Pacaembu. Alguns meses depois foi campeão da Copa do Brasil de 2009.Atuando ainda pelo Corinthians ele marcou um gol vibrante, no ultimo minuto, de fora da área, e com um chute muito potente, que foi capaz de Levantar o Pacaembu com as comemorações dos torcedores Corinthianos.No dia 20 de julho de 2009, o Fenerbahçe anunciou a contratação do jogador, por 9 milhões e meio de euros.

 

   Elias

Foi contratado pela empresa Traffic, e repassado ao Corinthians para a temporada de 2008 do Campeonato Brasileiro da Série B. O jogador seguiu no clube para a temporada de 2009. Titular, foi importante nas conquistas do clube durante a temporada, seu poder de marcação aliado à sua habilidade para ir ao ataque chamaram a atenção até de Ronaldo que o considerou o melhor jogador do campeonato paulista.[3]. Após dois anos vestindo a camisa alvinegra e um amargo empate frente ao Goiás, que resultou a 3ª colocação no Campeonato Brasileiro de 2010, Elias anuncia que irá jogar pelo Atlético de Madrid em 2011, o clube espanhol pagou 7 milhões de euros pela sua contratação, 50% do valor fica com o Corinthians.

 

 

 

Ronaldo "O Fenômeno"

Bom, dispensa apresentações e comentários, né?

Ronaldo chegou ao Timão no início de 2009, sob forte desconfiança de todos.

Sua estréia aconteceu em Itumbiara, contra o time de mesmo nomse, em jogo válido pela Copa do Brasil.

Mas foi no seu segundo jogo com a camisa do Timão, pelo Paulistão, que Ronaldo começou a escrever a sua história no Corinthians. O atacante fez o gol de empate contra o Palmeiras, aos 47 do 2º tempo e correu para o alambrando comemorar com a torcida. O alambrando não aguentou e veio abaixo.

No primeiro jogo da final do Paulistão, contra o Santos, na Vila, ronaldo fez dois gols. O segundo dele, uma pintura: corou o zagueiro, viu Fábio Costa adiantado e o encobriu, marcando um golaço histórico.

Na Copa do Brasil, voltou a ser decisivo, ao marcar o segundo gol do Corinthians no primeiro jogo da final contra o Internacional, garantindo a vitória do Timão por 2 x 0.

No ano do Centenário e com a companhia de seu amigo e ex-parceiro da Seleção Brasileira e Real Madrid, Roberto Carlos, o Fenômeno é a maior esperança da torcida para soltar o grito de gol.


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